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Desdobramento, Corpos Astrais, Chakras, Aura – Parte 3 — 16 de agosto de 2015

Desdobramento, Corpos Astrais, Chakras, Aura – Parte 3

Quando eu estou tendo visões ou emanações de energia eu sinto o chakra Ajna ou do terceiro olho vibrando e pulsando como um pequeno coração, os céticos falam que é a cirulação sanguínea, esse processo de fazer você acreditar em outra coisa é também um modo subliminar de dizer que isso não é verdade, mas eu sinto somente a vibração em dois lugares entre os olhos e a testa e na parte de trás da nuca e eles vibram em combinação de um jeito que minha cabeça parece que se movimenta para frente e para trás. Esse chakra esta relacionado com a glândula pineal, quando você ativa esse chakra sua visão da realidade muda, e você começa a descobrir a vida, os segredos, tudo se torna tão claro como se estivesse lendo um livro, por isso é possível aumentar a capacidade cerebral, diferentemente de que não usa. Os extraterrenos usam essa capacidade para enviar e receber mensagens, ele funciona como uma antena e receptor de imagens visuais e também de sons. Praticamente o chakra Ajna é nosso terceiro olho e ouvido.
O cardíaco é o mais importante porque é nele que podemos diferenciar entre negativos e positivos.É através dele que percebemos o amor incondicional e é ele que irá manter a evolução da humanidade para a perfeição e um planeta benevolente. Quando não podemos usá-lo o chakra fica inativo e não há emoções, carinho e o amor. Se esse chakra estiver funcionando corretamente toda vez que você encontra alguém que ame ele irá vibrar e nós conseguimos sentir o amor como se fosse a batida do coração, porque ele está relacionado ao coração, mas o que acontece é que essa energia vai circular por todo seu corpo e suprir de energia vital, é o mesmo que comer algo muito gostoso, como as pessoas não entendem ainda confundem com sexo, mas é amor incondicional.O mais comum que as pessoas estão acostumados a perceber é o chakra sexual é o chakra que está relacionado com a ativação da Kundalini, é por aí que a energia começa a circular em nosso corpo e se usado com destreza vai elevar suas energias vitais e poderá trazer mais rejuvenescimento e longevidade, esse chakra completa com o chakra básico os chakras que captam energias telúricas e prânicas, tanto do chão como do ar. Se esses dois chakras não funcionarem corretamente pode causar distúrbios que são geralmente associados com problemas sexuais e de sobrevivência.

Desdobramento, Corpos Astrais, Chakras, Aura – Parte 2 —

Desdobramento, Corpos Astrais, Chakras, Aura – Parte 2

Na aura humana é possível perceber se a pessoa está com algum problema físico, porque a energia muda de cor e é possível tratar esses centros com exercícios específicos e assim harmonizar toda a a aura em uma energia positiva. A negatividade atrapalha criando centros de baixa frequência e podem até levar a doenças graves. Quando pensamos negativamente mesmo por um segundo, os centros negativos são ativados e o resultado é a abaixar a frequência de vibração e ativar dores, e doenças que você nunca imaginou pegar. Em parte nosso DNA é um banco de dados de doenças e informações adquiridas durante todo o processo de evolução humana, mesmo que seu corpo morre essa informação fica guardada em seu DNA. As mensagens subliminares ativam esses centros que criam sua visão da realidade, seu chakras recebem essa informação e tornam em uma forma de energia invertida e isso bloqueia o chakra e suas percepções mudam. Até ser cético dessa realidade está relacionado a  bloqueios de chakras, porque quando a pessoa percebe essa realidade ela muda de vibração e começa a receber energia prânica.
Os chakras estão ligados ao nosso modo de perceber a vida de perceber a realidade, se você não tem o chakra alinhados e funcionando corretamente você terá uma visão distorcida da realidade e pode ser facilmente controlado por pessoas inescrupulosas que conhecem esse processo muito bem e usam como um tipo de canal para sugerir coisas para você e sua mente. Quando você trabalha seus chakras de forma correta, vai aos poucos se tornando livre dessas formas de criação de realidade virtuais.Além de ser um canal de energia eles são canais por onde podemos entrar em portais dimensionais. Você pode estar sentado em uma cadeira e viajar para onde quiser através desses portais dimensionais, eu já tive várias provas físicas que é possível fazer esses transportes.

Desdobramento, Corpos Astrais, Chakras, Aura —

Desdobramento, Corpos Astrais, Chakras, Aura

Aura é o substantivo feminino que significa brisa, aragem ou vento suave. Também pode ser um conceito místico ou da astrologia, representando um campo energético que envolve um ser vivo.

Em sentido figurado, a aura pode indicar uma energia imaterial que envolve um determinado ser. Neste caso, a aura pode ser boa ou má, ou pode ter cores. Assim, uma pessoa boa, ou equilibrada emocionalmente, tem uma aura com cores fortes e vivas. Dependendo da aura, diferentes sensações podem ser transmitidas a pessoas envolventes. Ex: Quando ele entrou na sala, todos ficaram com medo, porque o ambiente ficou pesado, fruto da sua aura escura.

No âmbito da medicina, a aura pode designar uma sensação que acontece antes de um ataque epilético. Algumas pessoas descrevem essa sensação como  se uma bola estivesse subindo do estômago para a boca. Neste caso, a sensação é diferente, dependendo do ponto do cérebro onde a crise tem origem.

Na mitologia grega, Aura era uma ninfa que era rápida como a brisa, característica que usava quando acompanhava a deusa grega Ártemis na caça.

Transformação Quântica do Pensamento — 12 de julho de 2015

Transformação Quântica do Pensamento

322d3bce1e4f72b23bbfd73ab17d11c87cd0e1e0O homem em seus aspectos psicológico e social é formado basicamente em face das influências externas ou possui capacidade de influir de modo significativo em seu interior e no meio externo? Tratarei neste artigo sobre essa questão, que julgo de extrema importância, quando se avizinha tão rapidamente o tempo da Nova Era terrena.

Segundo o autor Ken Keyes em seu livro: “O Centésimo Macaco”, estudos com macacos selvagens japoneses, realizados por mais 30 anos, revelaram uma situação que prova a transmissão energética do pensamento. No ano de 1952, os pesquisadores deram batatas-doces sujas de areia aos macacos da ilha Koshima. Eles não comeram por que não gostaram; entretanto, uma macaca chamada Imo levou as batatas a um riacho e as lavou para comer. Ensinou essa descoberta aos outros macacos de sua tribo, os quais passaram a agir do mesmo jeito. A grande descoberta se deu então em 1958, quando determinado número de macaco já sabia e se utilizava o benefício da descoberta: colônias de macacos de outras ilhas começaram também a lavar as batatas. Os pesquisadores concluíram que, quando uma quantidade de indivíduos, que adquiriram determinado conhecimento, atinge um certo número ainda não definido cientificamente, esse novo conhecimento passa a ser transmitido de uma mente para outra em forma de energia e à distância.

Essa é mais uma experiência científica que vem provar a possibilidade de os pensamentos poderem ser sintonizados por outros por serem transmitidos energeticamente. Embora concorde que o pensamento de um grupo seja mais forte no processo de expansão energética, estou convencido, mesmo na esfera individual, que o pensamento sai da pessoa, atingindo o mundo externo em forma de energia.

Nessa linha de análise, vale referenciar o excelente Documentário “Quem somos nós?”, produzido por Willian Arntz e Betsy Chasse, com depoimentos de renomados cientistas sobre a Física Quântica.

A personagem que atua na história desenvolvida no Documentário passa por um processo de descobertas que a leva experienciar profunda transformação sobre a sua visão da vida e sua capacidade de se modificar a partir de nova conduta de pensamento. Enquanto isso, vários cientistas concedem depoimentos, manifestando suas idéias e descobertas importantes da Física Quântica que estão transmutando profundamente os conceitos até então conhecidos.

Os estudos a partir da Física Quântica visam, entre tantas possibilidades, o conhecimento mais amplo do homem sobre ele mesmo, sua origem e seu destino após a existência terrena. Do Documentário em destaque, retirei algumas reflexões dos cientistas entrevistados, referindo-me a seguir.

O homem acabou sendo colocado, como vítima, ou melhor, indefeso, do contexto externo. Nesse sentido, o materialismo e as religiões acabaram por tirar a capacidade de o ser humano agir efetivamente, porquanto, segundo as visões propostas pelo materialismo e pelas religiões, ao homem não cabe o poder decisório de sua vida. Contestando essa ótica equivocada, as experiências da Física Quântica têm colocado nas nossas mãos a responsabilidade de influir de modo significativo em nosso interior e também fora de nós. Com esse enfoco, cito uma passagem do Documentário:

“Estamos presos a certos preceitos sem saber disso. É um paradoxo. O materialismo moderno tira das pessoas a necessidade de se sentirem responsáveis por suas vidas, assim como a religião! Mas eu acho que se você levar a mecânica quântica a sério, verá que ela coloca a responsabilidade nas nossas mãos e não nos dá respostas reconfortantes…

A física quântica calcula apenas possibilidades. Em vez de pensarmos nas coisas como possibilidades, temos o hábito de pensar que os objetos que nos cercam existem sem a nossa contribuição, sem a nossa escolha… Você precisa banir essa forma de pensar e reconhecer que no mundo material, as cadeiras, as mesas, as salas, os tapetes – não são nada além de possíveis movimentos da consciência.

E eu estou escolhendo momentos nesses movimentos para manifestar minha experiência atual. É algo radical que precisamos compreender, mas é muito difícil, pois achamos que o mundo já existe independente da nossa experiência. Mas não é assim e a física quântica é bem clara.

O próprio Heisenberg, depois da descoberta da física quântica, disse que os átomos não são objetos, são tendências. Em vez de pensar em objetos, você deve pensar em possibilidades. Tudo é possibilidade subconscientemente!”

Todas as ocorrências do universo material são possibilidades, moldadas por nosso consciente/inconsciente, coexistido, cada qual, em vários lugares ao mesmo tempo. Nós escolhemos (inconscientemente) onde vê-las. Já está sendo documentada em laboratórios de experiências quânticas a localização de um mesmo objeto em vários lugares simultaneamente, inclusive com registros fotográficos.

A todo o momento as pessoas estão afetando inconscientemente a realidade externa. Se não o fazem consciente é porque não acreditam que possam realizá-lo. As pessoas formam pensamentos de intenção positiva, mas logo apagam, pois se convencem, quase sempre, tratar-se de simples tolice. Acabam dizendo ou pensando que não conseguem realizar. Mas,

Se você acreditar com todo o seu ser que pode andar sobre a água, isso acontecerá. É como pensamento positivo, que é um conceito maravilhoso. Mas geralmente temos uma névoa de pensamento positivo cobrindo uma enorme massa de pensamento negativo. Pensar positivo apenas disfarça o nosso pensamento negativo.

Vítimas da falta de crença em nós, em nosso potencial criador, e refém dos condicionamentos sociais e religiosos,

Ficamos presos na uniformidade da realidade, pois se ela é completa e eu sou insignificante, não posso alterá-la. Mas, se a realidade é minha possibilidade – possibilidade da própria consciência – aí sim, podemos alterá-la. No pensamento antigo, não podíamos mudar nada, pois não tínhamos papel na realidade. Ela já estava lá, feita de objetos que se moviam de acordo com certas leis. A matemática determinava como reagiriam em determinada situação. Nós não tínhamos papel algum.

A nova ciência quântica nos apresenta outras alternativas. Assim,

Na nova visão quântica, eu escolho a experiência: Dessa forma eu crio minha própria realidade (…) As pessoas continuam trabalhando, se aborrecendo, almoçando (…) Elas vão para casa e vivem a vida como se nada de especial estivesse acontecendo, pois é assim que se acostumaram; existe essa incrível mágica bem na sua frente e elas não vêem.

Os cientistas expressam no Documentário um alerta para nosso despertar, dizendo:

Por que continuamos recriando a mesma realidade? Por que continuamos tendo os mesmos relacionamentos? Por que continuamos tendo os mesmos empregos repetidamente? Tudo isso porque acreditamos não termos controle algum, achamos que o mundo externo é que nos influencia. A ciência moderna, entretanto, nos diz que o que acontece dentro de nós é o que vai criar o que acontece fora.

O Documentário “Quem somos nós?” termina mostrando a personagem principal desperta para um novo mundo, uma realidade criada a partir de sua influência mental consciente por ter descoberto seu grande potencial criador. De um jeito simples, o cientista Amit Goswami, através de seu depoimento no Documentário, define a Física Quântica como sendo a Física das possibilidades. E plena de possibilidades presentes e futuras, a personagem sucumbe a sua vida, até então condicionada por questões religiosas, psicológicas e sociais, e renasce para uma existência de participação criadora e livre, um ser de pensamento quântico.

Vale destacar, que foram mostradas, no Documentário, algumas experiências feitas pelo cientista japonês Masaru Emoto, que muito ajudaram a personagem a optar por vivenciar pensamentos criadores.

Dr. Masaru demonstrou, cientificamente, aquilo que já se sabia pelos estudos espiritualistas: que os sons, palavras, pensamentos e sentimentos influenciam as pessoas que os emitem e também as outras pessoas. Ficou demonstrado, nas experiências, que a estrutura molecular da água se altera em face dos pensamentos e sentimentos. A técnica usada por ele consiste na exposição da água a esses agentes. Depois, ela é congelada e os cristais formados são fotografados.

Foi colocada a água entre caixas sonoras que emitiam uma oração e, depois, a voz de Hitler. Após algum tempo, os dois recipientes com água foram congelados, fotografando-se os cristais que se formaram a partir das duas coletas, obtendo-se as seguintes imagens:
QUANTICA AGUA APÓS PASSAR POR AFIRMAÇÕES BUDISTA QUANTICA AGUA EXPOSTA A VOZ DE HITLER
Água exposta à meditação*****************************************Água exposta à voz de Hitle

Em outra experiência, a água de um recipiente foi exposta ao som da música de Bach e, em outra coleta, submetida ao ritmo Heavy Metal. Veja os resultados:
QUANTICA AGUA EXPOOSTA A MÚSICA DE BACH QUANTICA AGUA EXPOSTA A ROCK HEAVY METAL

Água exposta à música de Bach**********************Água exposta à música de Rock Heavy Metal.

Agora, o Dr. Emoto expôs também a água a sentimentos/pensamentos positivos e negativos. Os resultados foram os seguintes:

QUANTICA AGUA EXPOSTA A SENIMENTOS DE AMOR E DE ADMIRAÇÃO AGUA EXPOSTA A SENTIMENTOS NEGATIVOS
Água exposta à sentimentos de amor e de admiração.*************************************Água exposta à sentimentos negativos.

Com visto nas imagens obtidas pelo cientista, tanto as palavras, quanto os pensamentos e os sentimentos afetam a água. Considerando que somos compostos em cerca de 70% de água, fica evidente a influência que sofremos em virtude de nossos pensamentos e sentimentos, assim como afetamos igualmente as outras pessoas e, conseqüentemente, somos influenciadas pelos pensamentos e sentimentos delas. Incontestável é que tudo que existe, as pessoas, os animais e o planeta são influenciados pelo que pensamos e sentimos. As pessoas, mais que conseqüências do meio em que vivem, assumem papéis determinantes sobre tudo que existe, embora, na maioria dos casos de forma inconsciente. Do mesmo jeito que podemos ser vítimas dos nossos pensamentos e sentimentos negativos, da mesma maneira, o planeta Terra tem sido vítima de muitas energias negativas oriundas desses pensamentos e sentimentos, tão amplamente difundidos pelos meios de comunicação.
Veja este vídeo:

Então, é com grata alegria que vemos cientistas como Masaru Emoto e inúmeros outros ligados à Física Quântica falando sobre temática que os espiritualistas já sabiam de há muito; mas, que, por questões de barreiras religiosas, nem sempre era considerada pela maioria. O que mais se evidencia a partir da Física Quântica é que cientistas, até então voltados para os conceitos cartesianos, ampliaram o leque de pesquisa para áreas tão próximas das visões espiritualistas.

É comum o questionamento sobre o que seja concretamente a Física Quântica; afinal, parece ser um assunto distante da nossa realidade. Será que é mesmo? Almir Caldeira, em seu artigo, “Física Quântica: o que é e para que serve?”, trata da origem da Física Quântica, dizendo que:

Já faz cem anos que Planck teve de lançar mão de uma expressão inusitada para explicar os seus resultados da medida da intensidade da radiação emitida por um radiador ideal – o corpo negro – levando-o assim a estabelecer o valor de uma nova constante universal que ficou conhecida como a constante de Planck. A partir daí, e também em função de outras experiências que apresentavam resultados igualmente surpreendentes no contexto da mecânica de Newton e do eletromagnetismo de Maxwell, os pesquisadores do começo do século passado se viram obrigados a formular hipóteses revolucionárias que culminaram com a elaboração de uma nova física capaz de descrever os estranhos fenômenos que ocorriam na escala atômica; a mecânica quântica.

Muitos pensam que a Física Quântica é algo distante da nossa realidade do dia-a-dia, contudo, quando observamos com atenção, descobrimos que seus avanços tecnológicos estão disponíveis atualmente para a maioria das pessoas. O autor citado demonstra a presença da Física Quântica na vida moderna ao dizer em seu artigo que:

O leitor certamente se surpreenderia se disséssemos que sem a mecânica quântica não conheceríamos inúmeros objetos com os quais lidamos corriqueiramente hoje em dia. Só para se ter uma idéia podemos mencionar o nosso aparelho de CD, o controle remoto de nossas TVs, os aparelhos de ressonância magnética em hospitais ou até mesmo o micro-computador que ora usamos na elaboração deste artigo. Todos os dispositivos eletrônicos usados nos equipamentos da chamada high-tech só puderam ser projetados porque conhecemos a mecânica quântica. A título de informação, 30% do PIB americano é devido a estas tecnologias (…) Apesar da sua origem mais sutil, a radiação eletromagnética está também presente na nossa experiência diária. Dependendo da sua freqüência ela é conhecida como: onda de rádio, FM, radiação infravermelha, luz visível, raios-X e muito mais.

Ainda sobre a importância da Física Quântica na vida terrena atual, reproduzo parte do artigo “Passado, Presente e Futuro da Física Quântica: Digressões sobre a Importância da Ciência Básica”, escrito por Peter A.B. Schulz e Marcelo Knobel:

Ninguém que viveu no primeiro quarto do século XX poderia sequer desconfiar que estudos aparentemente tão longínquos da realidade, como espectros de corpo-negro, efeito fotoelétrico, espectros de emissão e absorção atômicos, e outros objetos de estudo daquele período, formariam a base de uma teoria, que seria responsável direta pelo futuro desenvolvimento não só do Laser, mas também de equipamentos eletrônicos, computadores e uma enorme quantidade de outras maravilhas que fazem parte de nosso cotidiano.

A Física Quântica, por suas visões discordantes da tradicional ciência e também de dogmas religiosas, tem sido alvo de críticas de diversos cientistas e religiosos; contudo, como nos diz Almir Caldeira:

“Muitos autores, por não se sentirem confortáveis com a chamada interpretação ortodoxa ou de Copenhagen da mecânica quântica, tentam criar teorias alternativas para substituí-la. Entretanto, cabe notar que, apesar da sua estranheza, a mecânica quântica não apresentou qualquer falha desde que foi elaborada na década de 20, o que não nos proporciona evidência experimental que aponte para onde buscar as questões capazes de derrubá-la.”

Além das diversas descobertas proporcionadas pela Física Quântica, vários cientistas desta nova ciência estudam a influencia de nossos pensamentos e sentimentos para fora de nós. Este é o caso do cientista Amit Goswami, um dos entrevistados no Documentário: “Quem somos nós?”. Este cientista indiano, radicado nos Estados Unidos (Professor de Física na Universidade do Oregon e doutor em residência no Instituto de Ciências Abstratas em Sausalito, CA), defende a tese (citada no artigo: “Física Quântica: Explicando o espírito” de Wander Rodrigues) de que:

“Algo só existe no plano material porque foi criado, primeiramente, em outros planos. Os corpos são criados a cada momento pelas escolhas que são feitas”.

Wander Rodrigues detalha mais sobre os pensamentos do cientista Amit Goswami com algumas de suas citações:

“Pode parecer meio radical para os materialistas. Mas Goswami está absolutamente convencido. A ponto de afirmar que a cura das doenças, de qualquer doença, é possível no plano da consciência. É o que ele chama de cura quântica. Através desse mecanismo, um câncer pode ser curado pelo pensamento. “Um câncer escondido no corpo não é ainda um fato concreto, material. Sendo assim, podemos curá-lo”. A idéia tem estreita relação com o princípio, por exemplo, da homeopatia ou dos florais de Bach. Para essas disciplinas, a doença aparece muito antes de se manifestar no corpo físico. A doença, como a entendemos, começaria no plano emocional, psicológico, nos corpos mais sutis do homem. Sendo assim, nada nos impediria de curá-la antes mesmo que se manifeste fisicamente. É como se existisse um corpo, que Goswami chama de vital, que formaria o mapa do corpo físico. “Os chakras são os lugares onde as formas se criam. A física quântica está dizendo que podemos confiar na medicina dos chakras. É aí que a medicina oriental e a ocidental se encontram.”

Aprendemos ao estudar o Reiki (clique aqui e baixe grátis o livro “Os milagres do Reiki” de Moacir Sader) que a tese de Goswami está plenamente correta, as doenças aparecem primeiro no corpo etéreo (ou etérico), réplica do corpo físico. As doenças originadas no corpo etéreo são oriundas dos corpos emocional e mental, manifestando-se depois, se não curadas a tempo, no corpo físico. Atualmente, muitos terapêuticos holísticos estão utilizando a foto Kirlian para detectar as doenças antes de sua manifestação e para verificar a plena cura das doenças tratadas.

Segundo fatos históricos, a foto Kirlian teria surgido em 1939 na cidade de Krasnodar, na ex-União Soviética, quando Semyon Davidovitch Kirlian construiu a primeira máquina de fotografia Kirlian no mundo. No entanto, sabe-se que a primeira máquina de eletrofotografia foi construída em 1912 no Brasil pelo padre gaúcho Landel de Moura. Segundo informação publicada no Site http://www.guardioesdaluz.com.br:

Como a máquina que ele {Padre Landel} havia inventado fotografava e revelava algo que, para a Igreja não coadunava muito com a sua doutrina, os planos originais e a própria máquina criada pelo Pe. Landel foram confiscados por ela e atualmente encontram-se em local “ignorado”.

Como funciona a fotografia kirlian?

Uma máquina de fotografia Kirlian ou eletrofotografia possui a condição de captar impressões sutis do nosso corpo etérico. O corpo etérico seria o mapa energético do nosso corpo físico. Nele estariam presentes todos os órgãos e sistemas presentes no nosso corpo material, só que aqui de forma energética, assim como os canais de meridianos. A máquina Kirlian é capaz de gerar uma voltagem extremamente alta (da ordem de alguns milhares), porém com uma amperagem baixa, causando com isso, à volta de qualquer corpo, o chamado efeito corona, que seria um halo luminoso visível de coloração azul esverdeado. Porém, quando este campo elétrico entra em contato com o campo eletromagnético do nosso corpo etérico, ele é alterado e consegue captar impressões sutis deste corpo, registrando cores e formas completamente diferentes das usualmente vistas no simples efeito corona (…) Este tipo de fotografia é conhecida como fotografia da aura, ou do campo energético ou bioelétrico (o corpo etérico).

O que é detectado com a eletrofotografia?

Pela análise de uma fotografia Kirlian, é possível diagnosticar uma série de problemas, antes mesmo de que eles cheguem a se manifestar fisicamente. Em nível da saúde, podem ser feitos diagnósticos de infecções, intoxicações, inflamações, processos degenerativos, prováveis distúrbios nos diversos órgãos e sistemas e até casos de câncer. (…) Quanto à análise da parte emocional e psicológica da pessoa, é possível diagnosticar casos de depressão, angústia, tristeza, raiva, ciúme, além de ser possível observar estados alterados de consciência, mediunidade ou para-normalidade e energias intrusas.

Através da foto de um dos dedos, embora possa ser de vários dedos ou até mesmo do corpo inteiro, ficam evidenciados, entre outros, os problemas já existentes e até as futuras doenças ainda não manifestadas no corpo físico; tudo isso é obtido a partir da analisa das cores reveladas. Assim:

“(…) quando surge uma coloração verde dentro da polpa dos dedos, há indícios que aquela pessoa possui tendência a fobias ou à síndrome do pânico. Fraturas de cor escura, também na polpa dos dedos, indicam câncer. Estados depressivos são vistos quando as linhas áuricas falham e surge uma abertura grande de um ou dos dois lados da foto.A paranormalidade de uma pessoa pode ser observada na forma de cor laranja distribuída por toda a polpa e aura do dedo ou na forma de pequenas meia luas nas extremidades superior e inferior dos dedos.”

Luz, amor e renascimento de nossa divindade.

Moacir Sader
Mestre de Reiki
Sistemas Usui, Karuna e da Chama Violeta

“O CONHECIMENTO É UM PATRIMÔNIO CÓSMICO E COMO TAL DEVE SER RECONHECIDO” — 10 de julho de 2015

“O CONHECIMENTO É UM PATRIMÔNIO CÓSMICO E COMO TAL DEVE SER RECONHECIDO”

     egoA liberação do velho; da velha energia ou, seja lá qual for o nome que se queira dar, é a liberação do ego. E esta liberação vem acompanhada de raiva, desconforto, desorientação. E… mais raiva. Afinal de contas, nada funciona mais como era confortavelmente conhecido, tudo parece caótico. E vem também acompanhada de dor, tristeza, abatimento, cansaço. E… mais raiva. Afinal, por que é tão solitário despertar?  

     Bem, antes de desistirmos no meio do caminho é bom lembrar que se estamos experimentado a oportunidade de despertar para uma nova consciência nesta vida é porque trouxemos prerrogativas cósmicas para tal. E este é um grande motivo para celebrar, não!

     Depois, a liberação do ego é uma declaração de liberdade. As coisas não funcionam mais como antes, quando começamos a despertar. E, de fato, não deixam de funcionar.

     É que elas funcionavam para uma experiência em 3ª. Dimensão, seguindo um sistema tridimensional. Agora, começam a funcionar para uma outra dimensão. Assim, é preciso afinar os instrumentos para uma compreensão amorosa desta nova dimensão para a qual despertamos.

     Na vida tridimensional nos acomodamos a modos ajeitadinhos de viver a experiência. Nos acomodamos a esperar que as coisas caíssem do céu. Se agíssemos assim, o resultado seria assado. E o mundo físico era conseqüência de um beneplácito do Alto.

     Nada disso ocorre no caminho para a Nova Energia.

     Uma consciência em expansão assume para si a responsabilidade pela co-criação do seu enredo. E, quanto mais ego, mais entulho para liberar de tal enredo.

     Mesmo assim, não importa o quociente de ego que amealhamos nesta vida tridimensional, não foi ele que nos trouxe até aqui. Quem amorosamente nos guiou e pacientemente nos desperta é nosso Eu Superior.

     Enquanto o ego quer ter razão, o Eu Superior se compadece.

     Enquanto o ego quer vencer, o Eu Superior quer apenas nortear esta jornada de expansão.

     Por um motivo que vamos a passos largos descobrindo… despertamos, apesar do ego.

     E estamos aprendendo a co-criar nossa Existência.

     Quanto menor a resistência em liberar os registros do ego, maior a Alegria.

Você não está só, por mais solitário que o despertar possa parecer!

ENERGIAS PLANETÁRIAS —

ENERGIAS PLANETÁRIAS

              As energias planetárias são por demais nossas conhecidas, pois é a partir delas que os corpos se formam.
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Não abordaremos as energias de outros planetas, porque isto não nos é permitido. Ficaremos restritos às energias do planeta Terra. Esta é uma amostra que poderá ser comparada ao que se sucede em outros planetas, uma vez que nada muda no Universo, e as leis que regem o micro são as mesmas que regem o macrocosmo. A única diferença, se dá em função da existência ou não de outros elementos originais formadores dos corpos peculiares de cada planeta.
              É bom esclarecer que cada número da escala de O.V.E. (Ondas Vibratórias de Energia) corresponde a um elemento original.

             Logo nos vem à mente uma pergunta: Como o planeta Terra é formado somente por quatro elementos, se sete pontos são abrangidos pelo todo planetário?

             Explicaremos já, essa diferença de três pontos, pois o todo terráqueo vai do 273 ao 280, na escala de O.V.E.:

              1 – Ar, Água, Fogo e Terra são, nesta ordem, os números 274, 275, 276 e 277;

              2 – O número 273 é dado como referência, mas não penetra no cinturão celestial;

3 – Os números 278, 279 e 280 são, nesta ordem: vibração, magnetismo, luz e cor, existentes nos raios solares ionizados, que atravessam o referido cinturão, e que são encontrados distribuídos entre as sete esferas de luz de acordo com a maior ou menor absorção dos quatro elementos pelo corpo espiritual, e sua posterior absorção pelo todo espiritual. Isso tornará nosso mental, racional e consciente muito mais fortes, poderosos e sutis. Aqui o forte significa vibrante, o poderoso significa magnético, e o sutil significa luminoso e colorido.

Do amálgama dos quatro elementos, que é absorvido tanto pelo corpo carnal quanto pelo espiritual, resultará que nos elevaremos em vibração, magnetismo, luminosidade e cor (V.M.L.C.), ou que cairemos para faixas com números negativos, onde luz e cor se tornamtotalmente ausentes, o magnetismo cai numa faixa de energia negativa, e a vibração se torna desagregadora das constituições energéticas aquí existentes.

Mas isto será abordado nos capítulos posteriores, quando falarmos das energias espirituais, negativa e humana. Até lá vamos nos conter, porque as energias planetárias são sustentadoras da vida, e não destruidoras.
             
              O planeta Terra tem vibração, magnetismo, luz e cor próprias, que se encaixam na vibração, magnetismo, luz e cor contidos nos números 278, 279 e 280 da escala de O.V.E. Isto ocorre porque são resultantes do amálgama energético criado a partir dos números 274, 275, 276 e 277. Suas resultantes nunca seriam inferiores: o magnetismo (279) é composto com as energias dos quatro elementos e resulta da vibração (278) que a energia planetária alcança. Logo, luz e cor (280) próprios são derivados do magnetismo. O que as sustenta (origina) é o magnetismo, e não a vibração de qualquer substância.
               Esta é a razão da vibração alcançar 278, o magnetismo 279 e a luz e cor (matiz) 280.

Coisas tão sutis, somente são comprovadas após o corpo espiritual ficar liberto do corpo carnal, e deixar de absorver o amálgama energético resultante da ingestão dos alimentos, água, ar e calor materiais. Assim que ocorre a separação do espírito e da carne, esta fica sem a energização que lhe chegava através do cordão mental, que se liga ao mental divino transmitindo-lhe a energia divina. Ela começa, então, a se desintegrar, uma vez que o corpo humano é somente uma condensação de energias.

O espírito, depois de libertar-se do corpo, vai estacionar numa faixa de E.V.M.L.C. que existe no seu mental e, já liberto do corpo carnal, vai, pouco a pouco, transferindo a energização do corpo espiritual para o mental, até que um equilíbrio entre o todo espiritual e o corpo se estabeleça. Somente após este processo é possível medir o magnetismo, a vibração e o matiz (luz e cor) contidos (absorvidos) no todo espiritual (mental, racional e consciência), e determinar com precisão qual é a faixa de luz alcançada por um ser humano que absorveu, porum certo período, o amálgama de energias oriundo dos elementos Ar, Água, Fogo e Terra.

A energia planetária é tudo isso que acabamos de explicar. As leis não se alteram, e são as mesmas tanto para o micro, quanto para o macrocosmo. O mesmo vale para o planeta Terra, que é composto da condensação dos quatro elementos, ou energias, originais.
A água que bebemos é uma substância viciada (energizada) com outros elementos; não é o elemento original “Água”, mas sim um composto energético que se materializou para, ao ser ingerido, irradiar outro composto energético (corpo humano, animal, vegetal, terra, etc.)

A terra que pisamos não é o elemento original “Terra”, mas sim a substância resultante de um composto energético que tem neste elemento a sua origem e sustentação energética, que a mantém sólida e palpável.
              O mesmo acontece com o Ar e o Fogo.

Os elementos designados com esses nomes não são os mesmos que nos deram origem, e que nos sustentam em nossa evolução nos estágios já vivenciados, e naqueles ainda por vivenciar.
               Vejam como é difícil dissociar as energias planetárias das energias espirituais humanas, elementais, etc.!

O Fogo atua de fora para dentro, enquanto a Água parte do princípio inverso. Se temos uma concentração energética, por exemplo álcool, e lhe atiramos uma fagulha, esta vai consumi-lo até que nada mais reste. Posteriormente, o fogo irá se extinguir por completo, devido à ausência da energia que lhe dava meios de se expandir. O mesmo acontece numa tragédia qualquer: alguém desperta sua energia ígnea (ódio). Depois que destrói (consome) a substância que alimentou (expandiu) a fagulha inicial, apaga-se por completo, e sobrevem umasensação derivada da Água (remorso, tristeza), que irá apagar o “fogo interno”, uma vez que, sem algo para alimentá-la, a energia ígnea não tem como subsistir.

               Isto se deve ao fato de que tudo é função do amálgama energético resultante da viciação energética entre os elementos originais. Se pegarmos como exemplo uma árvore, veremos que ela é composta pelos quatro elementos. Se pegarmos outros exemplos, veremos que todos se enquadram nesta constatação.

               O planeta Terra possui um magnetismo próprio resultante do composto energético que o sustenta, enquanto energia condensada.

Esta energia, ou energias, também resultam numa vibração característica. Esta energia, magnetizada e vibratória, possui um matiz (luz e cor) próprio, que pode alterar-se, dependendo do ângulo e da distância em que o planeta for observado de fora do cinturão celestial.

A Terra, quanto à sua luz e cor, é, aos nossos olhos, um planeta azul. Isso se deve ao reflexo da luz solar que nos chega, e ocorre porque a maior parte do planeta é constituída a partir do elemento Água. Sendo assim, seu reflexo, para um observador situado entre osnúmeros 273 e 280 da escala O.V.E., será predominantemente da cor azul. Mas para um observador que tenha uma visão acima ou abaixo destes números, ela poderá transparecer outra cor, em função do poder de captação dos seus olhos. Se ele for uma condensação energética de 21 elementos originais, certamente sua capacidade visual será de absorver vinte e uma cores diferentes. Logo, o azul pode não estar entre elas, caso o elemento Água não faça parte de sua composição. As cores que se destacarão poderão ser as da Terra, do Ar, ou do Fogo, e a cor da Água lhe parecerá incolor e invisível.
                A cor que detectamos no planeta Marte, ou Vênus, ou Saturno, pode não ser a cor do elemento predominante, ou que ocupa maior volume no todo da condensação de energias.

               Mais uma vez, observem que o macro apenas repete o que é o micro.

O planeta é formado, em 75% do seu volume visível, por água. O mesmo fenômeno se repete no ser humano encarnado. E isso porque somos um amálgama da condensação das energias dos mesmos elementos que compõem nosso planeta.
               O azul é predominante na reflexão da luz solar. Logo, sua cor é azul e sua luz também o é, pois no centro energético da Terra as vibrações adquirem a predominância vibratória azul.

Assim esgotamos o número 280 da escala O.V.E., que é luz e cor. As energias planetárias circulam em duplo sentido. O nosso planeta possui dois pólos magnéticos poderosíssimos, que são o norte e o sul. Eles têm como função possibilitar a constante rotatividade das energias aqui produzidas.

Caso não houvesse a distribuição dessas energias por todo o planeta, ocorreria que, em certos pontos, o ar, a água, a terra e o fogo ficariam tão sobrecarregados, que tempestades, maremotos, ciclones, vulcões, abalos sísmicos, secas, ventanias, etc., etc., etc., destruiriam a vida, e o caos voltaria a existir.

Quando o autor bíblico citou ” … no princípio só o caos havia”, ele quis dizer que, foi a partir da ordenação da condensação de energias, surgida do amálgama das energias dos elementos básicos, que a vida, como nós a conhecemos, se tornou possível.
Foi a partir de princípios (leis) imutáveis, que essa ordenação foi possível.

Então, quando o mesmo autor citou o “sopro divino”, ele quis dizer que existe uma coordenação de movimentos (circulação) de energias. Vamos dar, numa figura, um exemplo dessa ordenação:
 
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Na primeira figura, observamos a localização das faixas onde são captadas as energias em função da perpendicularidade da crosta terrestre em relação aos raios solares. O filtro composto pelo cinturão celestial permite, na parte mais diretamente exposta (exposição frontal), que energias quentes sejam captadas e, nas partes mais inclinadas, que as vibrações que o atravessam, sejam energias frias, ou radiações que tornem o meio ambiente local propício à formação de energias frias, quando somente os elementos Ar e Água se combinam para dar origem a uma substância viciada.

Os pólos magnéticos se formam em função da bipolaridade que existe em toda e qualquer energia. Isto se deve ao fato de que a energia divina, ao ser desdobrada, deu origem à energia universal e à energia cósmica, sendo a primeira positiva e a segunda negativa.
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O amálgama energético planetário assumiu este dualismo, e criou-se um pala norte, e um pala sul. O norte foi apontado para o topo (cabeça) do planeta. No ser humano, é na cabeça que se localiza o mental, e também é por onde a energia universal penetra, através do cordão mental que nos liga ao mental divino. Logo, o norte magnético é por onde entra, em nosso planeta, a energia universal, e o sul, é por onde ela sai (fig. abaixo).
 

            
              Em dado momento, houve a condensação das energias dos quatro elementos básicos, que por sua vez deu origem ao caos. Após as polarizações magnéticas se definirem, resultou o que temos hoje: um planeta totalmente energizado, que sustenta uma infinidade de tipos (espécies) de energias (seres). Todos estes seres trazem em sí, um pouco do amálgama energético chamado “Terra”.

              Após a formação, começou a imantação do todo energético pela energia universal, que impôs uma ordem estável ao caos existente. Mas, como essa estabilização não permitia desdobramentos das energias planetárias, houve a necessidade do ingresso da energia cósmica, que é uma corrente contínua de energias. Foi depois do ingresso dessa energia que nosso planeta adquiriu movimento, e a vida pôde surgir.
              Então, temos algo parecido com o que demonstramos:

Esta figura mostra que ambas penetram pelo polo magnético norte, descem até o sul e retornam ao norte, num movimento contínuo. Com isso, criam-se canais energéticos bem definidos. Uma laranja, com seus gomos, demonstra no micro o que estamos demonstrando no macro (planeta). Se observarmos a distribuição das águas salgadas, veremos que elas têm uma certa correspondência com este modelo. E no interior destes “gomos” energéticos que são formadas, armazenadas e colocadas em ação as energias que se formam a partir do amálgama dos quatro elementos.
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Porém, pela absorção da energia solar, um outro movimento energético também se forma. Este movimento tem seu ponto de captação mais forte, na altura das duas linhas onde estão as faixas captoras, na primeira figura. As energias solares são atraídas pelo núcleo planetário, e dali se irradiam por todas as direções.

              A distribuição não é totalmente uniforme, pois devido às formações geológicas, alguns percursos são tortuosos e alcançam a crosta com maior dificuldade. Regiões montanhosas têm maior dificuldade em recebê-las, pois as rochas bloqueiam sua passagem. Já as regiões desprovidas de grandes formações rochosas têm o subsolo mais quente, porque recebem as radiações que partem do núcleo planetário com maior facilidade.

Como a luz (energia) solar, ao se infiltrar pelo cinturão celestial, sofre uma filtragem, o que chega ao solo é uma energia rarefeita, que imediatamente recebe cargas poderosas de energia cósmica, e se desarticula totalmente, criando um novo caos energético, que se espalha por toda a crosta, até ser absorvido. Isto cria um novo sentido de circulação para essa nova mistura energética.
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              Na figura acima, vemos o amálgama energético que se forma a partir do movimento das energias universal, cósmica, solar e planetária.

São energias circulando em todos os sentidos, criando ondas sobrepostas, confluentes, ou em choques contínuos. Desses choques, surgem as correntes de ventos, as regiões mais propícias à acumulação de calor, águas e nuvens (mas num plano unicamente energético), assim como ao surgimento de cristais, minérios, solos férteis ou estéreis, etc.

Os radiestesistas conhecem bem estes fenômenos energéticos, e sabem como localizá- los na crosta terrestre. Os mais sensíveis detectam até o tipo de condensação que se formou (água, minérios). Sentem-no com tanta precisão, que muitas vezes descobrem-se jazidas de minérios, ou imensos veios d’água subterrâneos, a partir de suas informações.

Quando o homem construir um aparelho que tenha a mesma sensibilidade que os radiestesistas possuem, poderá localizar os tipos de substâncias que desejar. Elas nada mais são que condensações das energias planetárias, que se solidificam a partir do amálgama surgido das viciações das energias puras dos quatro elementos formadores do nosso planeta.
 
 
 
FONTE: O LIVRO DAS ENERGIAS – Psicografado por Rubens Saraceni

ENERGIA CÓSMICA —

ENERGIA CÓSMICA

     A energia cósmica é derivada da energia divina, que, por sua vez, é o mental divino em ação constante.

     imageseA energia cósmica tem um fluxo constante, tal e qual as correntes aéreas do planeta Terra, ainda que, em certos momentos, assumam a aparência de verdadeiras tempestades cósmicas. Neste estado alterado, ela influencia as energias solares, planetárias e estelares.

     Quando, em um dado momento, há um número muito grande de elementos em desequilíbrio, ela fica em total desarmonia vibratória, e entra em convulsão. São essas alterações que, às vezes, influenciam o clima de nosso planeta.

     A energia cósmica atua em todo o Universo. A constância de seu fluxo a torna uma corrente energética contínua. Não podemos dizer onde começa, e muito menos onde termina. Onde quer que a observemos, seu magnetismo é encontrado.

     Essa energia é de ordem negativa, se a compararmos com a energia universal. Ao usarmos o termo “negativa”, o fazemos em razão de sua trajetória aparentemente desordenada: ora seu fluxo é ordenado, ora é uma verdadeira tormenta cósmica, com redemoinhos fantásticos que alcançam as dimensões de um sistema solar. Em seguida, reduz-se ao tamanho de um planeta.

     Isso acontece quando existe, em determinada região, um acúmulo de energias estáticas oriundas de estrelas e de planetas. Essas energias estáticas são concentrações de elétrons que tornam a energia universal um tanto quanto sobrecarregada, ou desequilibrada.

     Quando isso ocorre, a energia cósmica os absorve, e entra em total ebulição energética, provocando as tormentas cósmicas. Essa movimentação desordenada na corrente cósmica nada mais é do que a absorção do excesso de elétrons acumulados. A corrente contínua se sobrecarrega, entra numa agitação desordenada, e somente se acalma após a absorção total dos elétrons e sua posterior dispersão no fluxo contínuo. Essa dispersão significa que os elétrons, sem núcleos a segurá-los numa órbita estável, serão espalhados ao longo de bilhões e bilhões de quilômetros-luz do Universo.

     Somente nos sistemas (planetários, solares ou este lares) onde houver deficiência desses elétrons, haverá a descarga, pois a função da energia cósmica é exatamente a de purificar os locais onde exista o acúmulo, conduzindo-o para onde haja deficiência.

     O excesso de elétrons coloca o sistema estelar em desarmonia, alterando seu poder gravitacional, assim como o poder de pulsação cósmica. Sim, todo o cosmos possui um sistema de inspiração e expiração, tal qual o sistema respiratório-circulatório do ser humano.

     Se, numa inspiração, o corpo estelar se sobrecarrega, e surge em seu interior, áreas de acúmulo energético, ele entra em desarmonia vibratória. Na expiração, ou movimento energético de dentro para fora, o acúmulo é expelido e é lançado na corrente contínua de energia cósmica, que sofre alterações em seu magnetismo, entrando em estado tempestuoso.

     Existe também, a produção constante de átomos energéticos em função da própria metarmofose energética dos corpos celestes. Se, em dado momento, um desequilíbrio vibratório se forma, o excedente precisa ser retirado para que cataclismas energéticos não sobrevenham. Essa metamorfose, ou química energética, é responsável pelos abalos sísmicos que tantos danos produzem em nosso planeta.

     Quando o corpo (planeta, satélite ou estrela) já não consegue reter o excedente dentro de si com sua força de atração gravitacional, ele é expelido de forma violenta e incontrolável, até que o interior volte a equilibrar-se energeticamente.

     É bom que se diga que um corpo celeste também é absorvente de energias (cósmica, universal, celestial, estelar, galática e solar), que o sobrecarregam, até que se formem verdadeiros veios energéticos. Quando isso acontece, a química, ou metamorfose energética, tem início. Logo o corpo começa a sofrer de inchaço energético. A partir disso, surgem os furacões, tufões, ciclones, maremotos, secas, chuvas, vendavais, etc. Estas tormentas nada mais são do que a explosão desses acúmulos intra-corpo (planetários).

     Quando essas ondas energéticas alcançam a superfície do corpo (planeta), podemos sentí-las de forma desordenada pelas turbulências que causam nos elementos que o compõem: Água, Ar, Terra e Fogo.

     Com o experimento desse acúmulo, toda uma região entra em desarmonia vibratória, e as catástrofes advêm com suas intensidades características. Mas, pouco a pouco, a energia universal o absorve, até que, de forma ordenada, ele saia do corpo de atração gravitacional, e fique disperso no vácuo cósmico. Ali, ele perde sua força ativa, e torna-se energia estática, até que o acúmulo se torne tão intenso, que desperte, por atrito, a energia cósmica, e seja absorvido por sua corrente contínua.

     A partir daí, ele será levado de forma constante até uma região do Universo onde a energia universal esteja deficiente em seu grau vibratório. “Energia”, existe apenas uma!. O que a diferencia são seus graus vibratórios.

     Se assim procedemos, é para darmos uma noção didática de como nos situamos perante as energias que existem à nossa volta, apesar de não incluirmos as energias dos elementos formadores do nosso planeta. Também não é possível visualizá-las num gráfico, mas se o fizemos foi para podermos demonstrar como elas se distribuem. A energia divina se divide em cósmica (ou ativa), e universal (ou perene).

     A energia celestial energiza apenas corpos celestes, e não o vácuo que existe entre uma galáxia e outra, ou mesmo entre dois corpos de um mesmo sistema solar.

     A energia galática é a energia que a mantém ordenada.

     A energia estelar é aquela que se forma a partir da produção de elétrons em grande quantidade, em função da queima do seu núcleo energético desequilibrado.

     A energia solar é a incandescência dos elementos “Fogo”, e vários outros elementos desconhecidos do ser humano. O choque da fusão, ou mistura desses elementos, provoca ondas magnéticas, energéticas, vibratórias e coloridas, que influenciam os planetas que gravitam em sua órbita de atração gravitaciona1.

     Quando abordarmos a energia solar, falaremos mais detalhadamente desse amálgama de elementos.

     A energia planetária é função da absorção de várias energias, somadas à química energética dos quatro elementos originais que compõem o todo planetário.

     Adicionamos as energias humana e espiritual para que pudéssemos fazer o ponteiro de determinado aparelho regredir do ponto zero para uma escala infinitesimal (menos zero), até o número negativo, de magnitude 0,00000001.

     Talvez este número não seja correto, pois embora ele se ajuste à finalidade para a qual o propomos – a comparação -, pode estar refletindo apenas uma aparência, e não a realidade. Mas como o mental humano aceita apenas construções que tenham forma, e que sejam compreensíveis, criamos esta escala arbitrária que é perfeitamente inteligível, e que nos permite demonstrar as energias dos planetas, sistemas solares, este lares e galáticos.

     Como estamos falando aqui de energias, tomamos a liberdade de criar uma escala, onde, da energia celestial para baixo, já nos foi possível observá-las no visor de determinado aparelho que está em nosso poder num centro de estudos do Grande Oriente Luminoso (observação do espírito Copérnico) – N.A.M ..

     Bem, feito este apêndice na nossa abordagem da energia cósmica, voltemos a ela.

     Como a escala demonstra, a energia cósmica é um dos dois pólos da energia divina. Aleatoriamente, nós a classificamos como negativa em função de, no macro (Deus), a encontrarmos em correspondência com a energia negativa do homem (micro).

     Sim, o homem tem a compor o seu todo carnal e energético, um polo positivo e outro negativo. Logo, o macro tem na energia cósmica o seu polo negativo, e na energia universal, o positivo.

     Se o polo negativo do homem o movimenta, e lança seu emocional em vibrações desordenadas que lhe despertam as sensações viciadas, até que não mais possa dar vazão ao seu acúmulo, temos que a energia cósmica é, no macro-cosmo, negativa, pois ela assume a aparência de tormentas energéticas cósmicas sempre que há um acúmulo de elétrons numa determinada região do Universo. Enquanto não houver a dispersão total deste acúmulo, as tormentas não cessarão.
     É o mesmo processo que acontece no ser humano: enquanto as vibrações desordenadas não forem descarregadas do nosso todo espiritual (aura), estaremos suscetíveis a explosões emocionais (cataclismas) tais como: choro, histeria, ódios, revoltas, etc., etc., etc.

     No Universo, tudo é igual em forma, meio e fim, assim como no seu princípio. As leis são as mesmas, tanto no micro quanto no macro, e assim sendo, se o acúmulo de energias no interior do planeta causou um cataclisma (explosão emocional), este terá fim somente quando se esgotar todo o acúmulo energético (esgotamento nervoso) e voltar, o corpo, ao seu estado energético (vibratório) natural.

     Não existe diferença entre o funcionamento de um átomo, de uma célula humana, de um ser humano, ou do Universo. Os processos são idênticos, pois tudo é energia, e nós não passamos de uma molécula energética viva, no vivíssimo todo divino, que é Deus.

     Um planeta não é outra coisa que não a concentração de vários graus de energia dos elementos que o compõem. A Terra é um exemplo disso. Sabemos que Água, Ar, Terra e Fogo são os seus componentes, sustentados na forma planetária pelos diversos graus das energias universal, celestial, galática, estelar e solar, que se estabilizam e lhe dão uma forma sólida (condensada), de várias gradações energéticas, formando o seu amálgama.

     Por isso, se Deus é uno na origem, é dividido na forma (“+” e “-“), porque somente do choque de duas energias se faz a luz (Vida), ou se movimenta algo mais leve em tomo de algo mais pesado (gravidade), ou se solidifica algo etérico (corpos celestes), ou se consegue misturar vários elementos que, puros na origem, quando misturados passam a dar forma a outros tantos tipos de energias (vegetal, animal, aquática, etc …).

     Classificamos a energia cósmica, que circula por todo o Universo, como sendo uma corrente contínua. Ela entra em ebulição energética (tormentas cósmicas) apenas se a energia universal estiver viciada em alguns dos seus pontos. O excesso de elétrons (vibrações energéticas emocionais do macro) acumulados é absorvido por esta corrente. Posteriormente, é descarregado no espaço sideral, para que alcance outros pontos onde haja falta de elétrons.

N.A.: Usamos aqui o termo “elétron” em função de não conhecermos outro termo que tomasse nossas abordagens mais claras.

FONTE: O LIVRO DAS ENERGIAS – Psicografado por Rubens Saraceni